Cervo de Petricita
""Ao longo da fronteira, ele era um guardião imponente. Não precisava de palavras para proteger sua terra, pois sua presença dizia tudo: nenhum perigo passará."
– Cronista anônimo de Demacia
Imponente e silencioso, o Cervo de Petricita é um dos mais fascinantes construtos criados pelos descendentes da Casa Durand. Inspirado pela majestade dos cervídeos que habitam as florestas ao redor de Demacia, este golem é uma obra-prima que combina arte e funcionalidade, projetado para patrulhar vastas áreas e defender as fronteiras contra ameaças mágicas.
Com sua estrutura, o Cervo é um símbolo vivo da resistência demaciana à magia, suas linhas elegantes e sua forma robusta refletem a harmonia entre força e agilidade, qualidades essenciais para um patrulheiro incansável. Ele é frequentemente descrito como "um fantasma de pedra", pois sua habilidade de se mover silenciosamente entre as árvores faz com que muitos o confundam com uma criatura viva à primeira vista.
Os escultores que deram vida ao Cervo de Petricita projetaram-no com um senso de alerta quase sobrenatural. Ele possui sensores mágicos que detectam mesmo os menores vestígios de magia nas proximidades, permitindo-lhe agir rapidamente contra qualquer ameaça. Embora o Cervo não possua consciência própria, ele é programado para exibir comportamentos que imitam a vigilância e os instintos de um cervo real, pronto para alertar ou intervir se perceber algo fora do comum.
Seu comportamento é moldado para simular a graça e a imponência de um cervo verdadeiro. Em tempos de paz, o Cervo de Petricita patrulha lentamente, movendo-se como uma sentinela eterna, seus passos firmes ecoando nos corredores das florestas. Mas, em situações de perigo, ele demonstra uma velocidade impressionante, cobrindo longas distâncias em segundos para proteger os territórios demacianos.
Não é raro que soldados e civis vejam o golem como um guardião silencioso, uma extensão da força do reino em tempos de incerteza. Sua presença constante nas florestas também serve para lembrar os demacianos da engenhosidade de seus escultores e do poder da petricita em manter a magia indesejada longe de suas terras.